sexta-feira, 3 de abril de 2009

E se cada mulher matasse o homem que lhe traiu? Com toda certeza os homens ja estavam extintos , vai entender ...

O registro de chamadas do celular de Ana Cláudia Teixeira, de 18 anos, morta no dia 22 de março, confirma uma ligação para o goleiro do Santos, Fábio Costa. A polícia trabalhou sobre os números do telefone da vítima na última semana – o telefonema pode ter provocado uma briga por ciúmes entre Ana Cláudia e Janken Evangelista, seu ex-marido, que confessou o crime.
Evangelista foi preso no dia 25 de março, na divisa entre Bahia e Minas Gerais. Ele havia fugido com seu filho de 1 ano e 8 meses com Ana Cláudia. Antes da morte da jovem, os três haviam ido a um jogo de futebol.

Os policiais já sabem de quem são os 25 números que ficaram registrados no aparelho. De acordo com a polícia, houve apenas um telefonema depois que o casal e o filho entraram no apartamento, no dia do crime. A polícia já sabe que o número é de um jogador de futebol, mas não sabe se a ligação foi atendida.
Após ser preso, Evangelista disse ter ouvido uma conversa antes de matar a ex-mulher. “Eu peguei ela falando no telefone com uma pessoa, era o Fábio Costa. Ela falou que não deu para ficar depois do jogo porque o pai do filho dela estava com ela”, disse.

Entre os números que aparecem na memória do celular, estão o do ex-marido, da amiga Evelin Cunha, que acompanhou o casal a um jogo de futebol e duas ligações para números da Baixada Santista. Um deles é de Fábio Costa, que já havia admitido em uma entrevista ter falado com Ana Cláudia.

“Conheci a Ana na minha passagem pelo Corinthians em 2005, ela e outras pessoas freqüentavam o clube. Não tinha contato freqüente com ela. Ela apenas me ligou durante a semana me pedindo os ingressos, acabei envolvido com tudo isso, mas diretamente não tenho nenhum tipo de ligação com ela”, afirmou o goleiro do Santos.

A polícia diz que o próximo passo é descobrir o dia e a hora de cada uma das ligações. Algumas pessoas serão chamadas para prestar depoimento. “Isso é para saber o que foi conversado e se de fato ela estava mesmo conversando com alguém no momento em que Janken diz que ficou com ciúmes e atacou. Porque o que ele diz é que ela estava no telefone, mas nós não sabemos se isso gerou a briga”, explicou a delegada Flávia Maria Rocha Rollo.

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