quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Edvaldo Holanda Junior divulga lista de transição para supervisão da atual situação da prefeitura.

O Prefeito eleito Edvaldo Holanda Junior, anunciou na manhã desta quarta (31) a lista de nomes que farão parte de sua equipe de transição, que tem como objetivo acompanhar o trabalho dos últimos meses da atual gestão, e fazer um relatório da a situação em que a prefeitura se encontra até o dia de sua posse, no dia 1º de janeiro.
Em sua lista de nomes, o principal deles é o do vice prefeito Roberto Rocha,(PSDB) que ficará responsável pela fiscalização do trabalho de sua equipe.Com uma com que conta ainda com 7  nomes, o grupo ira repassar a Edvaldo a situação de cada setor da prefeitura.
O vice - prefeito pretende com isso torna a situação financeira da prefeitura de conhecimento público, grande questão apontada durante toda a campanha de Edvaldo, que frisava fazer um mandato limpo e transparente.
“vamos fazer um trabalho apurado para saber em que condições receberemos a prefeitura. Todos os nomes que estão na lista são nomes que conhecem administração, gestão e transparência. É uma equipe com perfil técnico e que vai fazer um trabalho consensual com a prefeitura de São Luís,” disse.
Além de Roberto Rocha, a lista também conta com Delson Rodrigues e Silva Neto, Pedro James de Sousa Guedelha, Linaldo Albino da Silva, Rodrigo dos Santos Marques, Wellington Resende da Silva, Felipe Costa Camarão e Bernardo Felipe Pires Leal.A equipe de transição deve emitir relatorio da atual situação da prefeitura, dois meses antes de assumi-la


terça-feira, 30 de outubro de 2012

O Segredo e o Bode da Maçonaria





Este texto foi enviado como um simples comentário em "Maçonaria e Igreja". Devido a sua pertinência e veracidade para a enorme maioria dos Maçons, transformo-o em um uma postagem, com os agradecimentos à pessoa que o enviou e ao autor. 

Autor: Pedro Borges dos Anjos, é Cristão Evangélico e Mestre Maçom do quadro da Loja Maçônica Caridade e Segredo, da cidade histórica da Cachoeira, estado da Bahia.


No livro de Daniel, capítulo 12, versículo 4, o Senhor ordena que o profeta lacre e guarde em segredo as palavras de uma mensagem expressa em um determinado livro até o fim dos tempos. Mais adiante, no mesmo capítulo, nos versículos 9 e 10, diz o Senhor: “Vai Daniel, porque estas palavras estão fechadas e lacradas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, esbranquiçados e refinados, mas os transgressores procederão iniquamente, e nenhum dos transgressores entenderá, mas os sábios entenderão.” Fiel às instruções do Senhor Deus, Daniel guardou e os de hoje prosseguem guardando o segredo recomendado por Deus.

Embora guardar sigilo na Ordem Maçônica vem desde sua origem, a notícia remonta do período dos apóstolos, por volta do terceiro ano depois de Cristo quando eles se dirigiram a várias localidades para pregar o evangelho. Os que foram para a Palestina, ficaram surpresos com o costume do povo judaico em falar ao ouvido de um bode, um animal muito presente na cultura do povo judeu daquele período. Os apóstolos de Cristo, ao buscarem saber as razões que sustentavam aquela postura, os palestinos davam o silêncio como resposta. Até que um Rabino de uma comunidade, em atenção à indagação do apóstolo Paulo, respondeu-lhe que tal procedimento era (e ainda é parte, até hoje em algumas aldeias do território Israelense) de um cerimonial judaico para expiação de pecados e erros, cujo povo tem o bode como confidente. Confessar erros e pecados ao um bode, junto ao seu ouvido, segundo o mencionado ritual, assegura ao pecador de que o segredo de seus delitos confessados ficam guardados, tendo em vista que bode não fala. O confessionário na Igreja Católica foi instituído anos depois, cuja instituição garante ao pecador o voto de silêncio por parte do sacerdote-confessor.

Perseguida pelo governo papal do Vaticano, por discordar frontalmente das instituições oficiais do seu poderoso império, com que a Igreja subjugou, humilhou e matou nas fogueiras da Inquisição milhões de pessoas, muitos maçons foram presos e submetidos aos inquisidores que a todo custo buscavam arrancarem deles confissões sigilosas de domínio da Ordem Maçônica, semelhantes as que o Senhor recomendou ao profeta Daniel fechar e lacrar até o tempo do fim. Um dos inquisidores, Chasmadoiro Roncalli, um reconhecido perverso dos quadros da Igreja, chegou a desabafar, com um superior seu: “Senhor, este pessoal maçom parece bode, por mais grave que eu torne o processo de flagelação a que lhes submeto, não consigo arrancar de nenhum deles quaisquer palavras.”
Remonta desse período a alcunha de bode com que se faz referência aos cidadãos maçons, em todo o mundo, como aquele que sabe guardar segredo.

Muitos associam a figura do bode ao demônio com que buscam acusar a Maçonaria de práticas satânicas, com argumentações integralmente destituídas da expressão da verdade. Ministros da Palavra de Deus e fiéis de quaisquer segmentos da Igreja de Cristo têm compromisso com a verdade, razão por que o próprio Deus recomendou e instruiu a todos, conforme está expresso nas Escrituras Sagradas do Livro de Êxodo 23:01 “não deves propagar uma notícia inverídica. Não cooperes com o iníquo por te tornares testemunha que trama violência.”

A Maçonaria proclama a existência de Deus, os iniciados em seus templos (não são deístas) são teístas e têm a Jesus Cristo como único Salvador. Ensina que a alma é imortal. Proíbe a discussão sectária de natureza política ou religiosa em seus templos. Busca unir a todos pelos laços da fraternidade conforme recomenda Jesus “tens de amar o teu próximo como a ti mesmo.” (Este último parágrafo foi negritado por iniciativa do autor do blog).

Do blog http://mictmr.blogspot.com.br/2008/01/o-segredo-e-o-bode-da-maonaria.html

domingo, 28 de outubro de 2012

São Luís da resposta nas urnas, e não reelege candidato tucano João Castelo

















Apesar de toda apelação na mídia, vídeos manipulados, e suposta compra de votos, o então prefeito(agora candidato derrotado) João Castelo não conseguiu o que queria: Sua reeleição. 
Certo de que sua vitoria era garantida desde o primeiro turno, o candidato do PSDB tomou um "susto" ao sair atrás de Edvaldo Holanda Junior, e quando isso aconteceu o terrorismo começou.
Castelo, guiado por marqueteiros, começou a fazer uma campanha de agressão a pessoa/familia de seu adversario, com o intuito de assim manchar a imagem de Holanda e se beneficiar. Mas o feitiço virou contra o feiticeiro. Edvaldo passou a ter mais pessoas ao seu lado não só pelas propostas, mas também pelo motivo de que varios indecisos passaram para o lado do candidato do PTC pelo simples fato de Castelo ser muito agressivo, e fazer uma campanha, denominada pelos populares, de suja.
Isso me remete a um caso de 4 anos atrás, quando João Castelo em um debate com então presidente da Embratur e figura de grande importancia na campanha de Edvaldo, Flavio Dino, passou-se por humilhado após a postura do então candidato do PC do B que lhe respondia, segundo muitos populares na época,  com tom de arrogância, por saber demais, e querer menosprezar o candidato tucano, levando muitos indecisos a votar no mesmo, pelo fato de não simpatizarem com Dino e seu "ar de superioridade".
Castelo atacou. Edvaldo fez sua campanha, de certa forma limpa, e com simpatia, o que lhe rendeu vários votos e sua eleição a prefeito.
Agora é cobrar e fiscalizar as ações do novo prefeito, e torcer por um bom mandato, por que São Luis precisa ser tratada com amor e principalmente, sua população.