Uma das hipóteses sobre o destino político do presidente do BC é deixar a instituição em busca de apoio para ser candidato a vice-presidente na chapa encabeçada pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Se confirmada a tese, ele tem até o dia 3 de abril para se desligar do cargo no governo.
"Por ele, o ministro Henrique Meirelles não sairia do governo", disse. "O presidente já disse que gostaria de ter todos os ministros até o final do ano", afirmou o ministro, relembrando que o desejo do presidente Lula é, na medida do possível, preencher as vagas abertas nos ministérios com os secretários-executivos de cada pasta.
Reunido com os presidentes da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP) e do Senado, José Sarney (PMDB-SP), Padilha disse que ambos não contestaram a tese de Lula de evitar novas disputas por cargos de primeiro escalão no último ano da gestão petista. "Os presidentes Temer e Sarney não questionaram a tese de (se nomear ministras as) pessoas que fazem parte da máquina pública", afirmou.
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